Mais uma vez os jovens
angolanos do interior foram vítimas do terrorismo de Estado. Pela segunda vez
consecutiva os jovens que realizaram uma manifestação pacífica contra o acesso
de alcolismo, a prostituição e a pobreza ontém sábado em Luanda, foram vítimas
de práticas terroristas levadas acabo pelo MPLA.
Contactado pelo telefone,
Hugo Kalumbo disse ter lamentado o facto de falta de um líder capaz de apoiar os jovens
e as massas populares fechados numa hgaiola pelo medo.
Os jovens são acredidos
diariamente sem qualquer intervenção de um partido político da oposição. O que
aconteceu hoje, é lamentável e é um sinal que mostra claramente que o nosso
país vai do mal para o pior frisou o co-organizador desta manifestação.
Ontém sábado 28 de abril de
2012, logo o início da manifestação em Luanda, homens armados com armas de
fogo, ferros e outros materiais belicos, atacaram violentamente os
manifestantes, tendo atingido dezenas entre eles e 8 com ferimentos graves. O
regime de Luanda organizou uma maratona de 60 anos da empresa alcólica
"CUCA" em simultânea com a manifestação dos jovens, influenciando
certos entre eles, pelo consumo acessivo de álcol, tabaco e prostituição.
Os jovens fazem apelo a
diáspora angolana de não ficar indiferentes diante de uma situação que
deterroriza o nosso povo. Os ferimentos violentados pelos homens armados são
recusados o tratamento.
Por esta razão, o MPDA
lança SOS a todos angolanos de diáspora afim de alcatar finanças para ajudar os
nossos irmãos do interior. A situação do nosso país é consideravelmente sombrio
e grave. Desde a visita de José Durão Barroso em Angola, a situação parece cada
vez mais complicada e leva prerrogativas importantes a sociedade angolana.
O mais pior sucedeu após a
viagem do português Barroso de Angola, onde alguns dias depois a sua viagem,
José Eduardo dos Santos precipita com as eleições para o mês de Agosto.
De facto, pretendemos saber
realmente que garantias trouxe Barroso a José Eduardo dos Santos por ter
utilizado este ausadia de prespitar a data das eleições e a recusa da
observação da União europeia as próximas eleições anunciadas em 31 de Agosto de
2012.
Como é possível, a UE vai
recusar a sua observação num país onde a repressão torna o almoço e o jantar
dos angolanos e as violências como o tratamentol
Angola não é Síria. Por
isso, os angolanos dó interior e de diáspora devemos nos mobilizar contra os
neocolonialistas de Luanda. Levar acabo acções musculadas contra as
representações angolanas no exterior e impedir as viagens dos representantes
angolanos no exterior.
O MPDA faz apelo a toda
comunidade de diáspora de reiterar e solidar-se com os jovens do interior que
infrentam com bravura e coragem, a luta contra a ditadura, o acesso do
alcolismo, a corrupção e a miséria em Angola.
Fonte:MPDA
Fonte:MPDA
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