sábado, 28 de abril de 2012

O TERRORISMO DO ESTADO ANGOLANO



Mais uma vez os jovens angolanos do interior foram vítimas do terrorismo de Estado. Pela segunda vez consecutiva os jovens que realizaram uma manifestação pacífica contra o acesso de alcolismo, a prostituição e a pobreza ontém sábado em Luanda, foram vítimas de práticas terroristas levadas acabo pelo MPLA.

Contactado pelo telefone, Hugo Kalumbo disse ter lamentado o facto de falta de um líder capaz de apoiar os jovens e as massas populares fechados numa hgaiola pelo medo.

Os jovens são acredidos diariamente sem qualquer intervenção de um partido político da oposição. O que aconteceu hoje, é lamentável e é um sinal que mostra claramente que o nosso país vai do mal para o pior frisou o co-organizador desta manifestação.

Ontém sábado 28 de abril de 2012, logo o início da manifestação em Luanda, homens armados com armas de fogo, ferros e outros materiais belicos, atacaram violentamente os manifestantes, tendo atingido dezenas entre eles e 8 com ferimentos graves. O regime de Luanda organizou uma maratona de 60 anos da empresa alcólica "CUCA" em simultânea com a manifestação dos jovens, influenciando certos entre eles, pelo consumo acessivo de álcol, tabaco e prostituição.

Os jovens fazem apelo a diáspora angolana de não ficar indiferentes diante de uma situação que deterroriza o nosso povo. Os ferimentos violentados pelos homens armados são recusados o tratamento.

Por esta razão, o MPDA lança SOS a todos angolanos de diáspora afim de alcatar finanças para ajudar os nossos irmãos do interior. A situação do nosso país é consideravelmente sombrio e grave. Desde a visita de José Durão Barroso em Angola, a situação parece cada vez mais complicada e leva prerrogativas importantes a sociedade angolana.

O mais pior sucedeu após a viagem do português Barroso de Angola, onde alguns dias depois a sua viagem, José Eduardo dos Santos precipita com as eleições para o mês de Agosto.

De facto, pretendemos saber realmente que garantias trouxe Barroso a José Eduardo dos Santos por ter utilizado este ausadia de prespitar a data das eleições e a recusa da observação da União europeia as próximas eleições anunciadas em 31 de Agosto de 2012.

Como é possível, a UE vai recusar a sua observação num país onde a repressão torna o almoço e o jantar dos angolanos e as violências como o tratamentol

Angola não é Síria. Por isso, os angolanos dó interior e de diáspora devemos nos mobilizar contra os neocolonialistas de Luanda. Levar acabo acções musculadas contra as representações angolanas no exterior e impedir as viagens dos representantes angolanos no exterior.

O MPDA faz apelo a toda comunidade de diáspora de reiterar e solidar-se com os jovens do interior que infrentam com bravura e coragem, a luta contra a ditadura, o acesso do alcolismo, a corrupção e a miséria em Angola.


Fonte:MPDA

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